Resposta da Mônica ao Desafio XV
Profanação
Quando, à noite, sem piedade
Recusas-te a ser minha amante
Ergo-me ferido e, vacilante
Tomo-te contra a tua vontade
Seus olhos suplicam por clemência
Choras, vítima do amor ausente
Enquanto o prazer flui livremente
Em ondas que invadem minha essência
E, ao fim, com lágrimas e pranto
Deitada na cama em meio aos mantos
Gritas, exausta, "quero liberdade!",
Ainda tomado pela fadiga,
Digo, "és prisioneira, cara amiga,
Agora e por toda a eternidade!"
Quando, à noite, sem piedade
Recusas-te a ser minha amante
Ergo-me ferido e, vacilante
Tomo-te contra a tua vontade
Seus olhos suplicam por clemência
Choras, vítima do amor ausente
Enquanto o prazer flui livremente
Em ondas que invadem minha essência
E, ao fim, com lágrimas e pranto
Deitada na cama em meio aos mantos
Gritas, exausta, "quero liberdade!",
Ainda tomado pela fadiga,
Digo, "és prisioneira, cara amiga,
Agora e por toda a eternidade!"
3 Comentários:
(Sim, comentando o próprio txt...é necessário...rsrs)
O q me consola é q é o primeiro de todos os poemas que eu (não) pretendo fazer na minha vida. Sério, acho q estou acostumada demais com o formato de contos...
Ah, e problemas de sonoridade...mtos!
Bjs p/ todos!
Bah, sua boba. Parafraseando a Lilly, foi o estupro mais bonitinho que eu já vi! XD
Mônica, querida, eu e Bianca amamos o seu poema! Ah, estou com saudades!
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